A importância da fisioterapia pélvica na recuperação após o parto, incluindo exercícios para fortalecer os músculos do assoalho pélvico
A fisioterapia pélvica é uma técnica que auxilia a gestante na gestação, parto e puerpério. Afinal, os exercícios contribuem para aliviar sintomas como dores, dormência, incontinência urinária. A seguir, conheça mais sobre a fisioterapia pélvica no pós-parto e confira alguns exercícios indicados para fortalecer os músculos do assoalho pélvico.
A importância da fisioterapia pélvica no pós-parto
A fisioterapia pélvica no pós-parto é realizada com a ajuda de fisioterapeutas. Com eficácia comprovada, apresenta a vantagem de não ser um procedimento invasivo, diferente das abordagens cirúrgicas.
Assim, a fisioterapia pélvica é muito indicada em casos de incontinência urinária e prolapsos genitais (queda dos órgãos pélvicos), resultado de enfraquecimento e lesões de tecido conjuntivo e musculatura do assoalho pélvico.
Além disso, a técnica propõe exercícios que contribuem na correção de outras condições que podem ocorrer na mulher após o parto, como constipação e dor durante a relação sexual.
Quando iniciar a fisioterapia pélvica no puerpério
A fisioterapia pélvica deve ser iniciada ainda no pré-parto, ou seja, no período gestacional. Assim, os exercícios auxiliam preparando o organismo para receber o bebê, ao fortalecer a musculatura abdominal e lombar.
Dessa forma, a mulher pode suportar o peso da barriga e o deslocamento da curvatura da coluna vertebral. Após dar à luz, a mulher pode iniciar os exercícios 15 dias depois do parto normal e até 30 dias após a cesárea.
Na leitura de hoje você acompanhou a importância da fisioterapia pélvica para o puerpério. Afinal, a técnica auxilia a mulher a melhorar o controle da urina, diminuindo a incontinência. Além disso, a realização desses exercícios melhora a musculatura e alivia dores, desconfortos e outros problemas que acabam causando constrangimento e diminuição da autoestima. Por isso, não deixe de realizar a fisioterapia pélvica.
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